Este vídeo não é e nem pretende ser uma aula de Baralho Lenormand e, muito menos, de "fórmulas" combinatórias das cartas desse oráculo.
Ele visa, unicamente, compartilhar um tipo (entre outros muitos) de exercício diário de leitura das lâminas buscando combinar um pouco da técnica (palavras-chave, significados simbólicos) e a minha intuição.
Ele não foi inventado por mim e nem estou aqui pretendendo reinventar a roda: pretendo apenas compartilhar mais um tipo (para quem ainda porventura não conheça) de estímulo ao desenvolvimento da intuição (sim, eu acredito que intuição possa ser desenvolvida a partir do momento em que começamos a prestar atenção a ela, baixando o nível de censura que o raciocínio lógico teima em impor) e, sobretudo, a "tradução ou transmissão" das soluções obtidas intuitivamente através do uso da oralidade, da palavra, da voz.
Um dos maiores percalços que tive de superar nos longos primeiros anos dos meus estudos e leituras foi o de expressar corretamente o que estava "lendo" nas cartas. Talvez seja uma dificuldade comum a quem ainda não adquiriu uma certa segurança do seu próprio conhecimento formal (os termos técnicos, as palavras-chave, os esquemas de jogo, etc). Temerosa de estar errando, é possível que os menos experientes acabem por censurar suas próprias ideias, suas próprias vivências e interações com as figuras, emblemas e símbolos contidos nas cartas.
O exercício é facílimo: basta reservar um curto espaço de tempo (eu procuro nunca usar mais do que 15 minutos). um local tranquilo e onde o cartomante possa falar em voz alta (isso é 50% do valor educacional do exercício), embaralhar as cartas e ir tirando duas a duas, sendo que a primeira a ser tirada é sempre o tema, a base, o sujeito, o assunto da leitura. A segunda carta a ser tirada passa, então, a ser o "qualificativo" da primeira, ou seja, o que vai modificar, reforçar ou direcionar o sentido de interpretação da carta inicial. E, assim, vai-se lendo as cartas do maço, duas a duas.
Obs.: não vale, em hipótese alguma, durante o exercício consultar livros, manuais , livretos, vídeos, etc. Se sentir necessidade disso, deixe para faze-lo depois de terminado o "exercício do dia".
O importante é manter a espontaneidade, um certo ritmo e agilidade durante a leitura, sem se prender demasiadamente à técnica e buscando pensar "fora da caixa", ou seja, de maneira mais intuitiva, mais criativa, mais pessoal e menos dependente do que, ou como, os outros pensam, interpretam, correlacionam essas combinações.
Já que estou compartilhando um exercício que pratico há décadas, vou oferecer um conselho: não pare o exercício para fazer anotações e procure não gravar o mesmo. Isso, para mim, funcionou mal, pois passei a ficar preocupado, intimidado, com um tremendo medo de errar, de estar em desacordo com o que Fulano ou Beltrana pensam, comentam e escrevem em seus livros, blogs e vídeos a respeito.
Permita-se pensar livremente e encontrar seus próprios significados na combinação entre 2 ou mais cartas.
Ele visa, unicamente, compartilhar um tipo (entre outros muitos) de exercício diário de leitura das lâminas buscando combinar um pouco da técnica (palavras-chave, significados simbólicos) e a minha intuição.
Ele não foi inventado por mim e nem estou aqui pretendendo reinventar a roda: pretendo apenas compartilhar mais um tipo (para quem ainda porventura não conheça) de estímulo ao desenvolvimento da intuição (sim, eu acredito que intuição possa ser desenvolvida a partir do momento em que começamos a prestar atenção a ela, baixando o nível de censura que o raciocínio lógico teima em impor) e, sobretudo, a "tradução ou transmissão" das soluções obtidas intuitivamente através do uso da oralidade, da palavra, da voz.
Um dos maiores percalços que tive de superar nos longos primeiros anos dos meus estudos e leituras foi o de expressar corretamente o que estava "lendo" nas cartas. Talvez seja uma dificuldade comum a quem ainda não adquiriu uma certa segurança do seu próprio conhecimento formal (os termos técnicos, as palavras-chave, os esquemas de jogo, etc). Temerosa de estar errando, é possível que os menos experientes acabem por censurar suas próprias ideias, suas próprias vivências e interações com as figuras, emblemas e símbolos contidos nas cartas.
O exercício é facílimo: basta reservar um curto espaço de tempo (eu procuro nunca usar mais do que 15 minutos). um local tranquilo e onde o cartomante possa falar em voz alta (isso é 50% do valor educacional do exercício), embaralhar as cartas e ir tirando duas a duas, sendo que a primeira a ser tirada é sempre o tema, a base, o sujeito, o assunto da leitura. A segunda carta a ser tirada passa, então, a ser o "qualificativo" da primeira, ou seja, o que vai modificar, reforçar ou direcionar o sentido de interpretação da carta inicial. E, assim, vai-se lendo as cartas do maço, duas a duas.
Obs.: não vale, em hipótese alguma, durante o exercício consultar livros, manuais , livretos, vídeos, etc. Se sentir necessidade disso, deixe para faze-lo depois de terminado o "exercício do dia".
O importante é manter a espontaneidade, um certo ritmo e agilidade durante a leitura, sem se prender demasiadamente à técnica e buscando pensar "fora da caixa", ou seja, de maneira mais intuitiva, mais criativa, mais pessoal e menos dependente do que, ou como, os outros pensam, interpretam, correlacionam essas combinações.
Já que estou compartilhando um exercício que pratico há décadas, vou oferecer um conselho: não pare o exercício para fazer anotações e procure não gravar o mesmo. Isso, para mim, funcionou mal, pois passei a ficar preocupado, intimidado, com um tremendo medo de errar, de estar em desacordo com o que Fulano ou Beltrana pensam, comentam e escrevem em seus livros, blogs e vídeos a respeito.
Permita-se pensar livremente e encontrar seus próprios significados na combinação entre 2 ou mais cartas.
Deck: "The New Classic Lenormand"
Autor: Paulo Rodrigues
Autor: Paulo Rodrigues
Assista ao 1º episódio desta série de Exercícios acessando https://youtu.be/Kl2Tp7-5cqs
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